A cadeira de práticas pedagógicas é actividade curr icular, articulada de teorias e [602935]
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Introdução
A cadeira de práticas pedagógicas é actividade curr icular, articulada de teorias e
práticas, que aproxima o futuro professor a realida de do nosso quotidiano.
O presente relatório é resultado dos estudos e cont actos efectuados pelos estudantes do
Curso de ensino de Biologia 1ș Ano, durante a reali zação da PPG na Escola Primária do
1ș e 2ș Grau 17 de Setembro, na Cidade de Quelimane . O relatório apresentado visa
espelhar as actividades realizadas pelos estudantes das Práticas Pedagógicas, na escola
acima já referida durante o 2ș Semestre de 2016, ne le ire abordar aspectos ligados a
identificação, localização, historial e funcionamen to da mesma.
Processo é a sucessão de fenómenos, e que esta é co ntínuo, cíclica, dinâmica que
obedece etapas e fases.
Ensino é o processo de transmissão/mediação de conh ecimentos que resulta da
interacção entre duas ou mais pessoas das quais uma assume a tarefa de professor com
finalidade de causar modificações de comportamento no aluno em vista, aquisição de
habilidades, conhecimentos, atitudes, modificação d e características da personalidade
que ocorrem em estabelecimento de ensino institucio nalizados, bem estruturados e
planificados.
Aprendizagem é um processo de aquisição e assimilaç ão, mais ou menos consciente de
novos padrões e novas formas de perceber, ser, pens ar e agir.
Escola e uma instituição concebida para o ensino de alunos sob a direcção de
professores;
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Objectivos
Geral
/head2right Conhecer a composição e organização duma escola,
/head2right Aproximar o futuro professor a situações reais de e nsino e aprendizagem;
Específico
/head2right Conhecer o sector administrativo
/head2right Identificar uma escola, seus componentes,
/head2right Saber como esta estruturada a escola e quais os com ponentes organizacionais.
Metodologia:
/head2right Para a realizarão do presente trabalho foi necessár ia a observação directa é uma
técnica de recolha de dados, e esta consistiu no de slocamento ao terreno em
estudo de modo a observar os componentes duma escol a, sua estrutura.
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Praticas Pedagógicas
A prática pedagógica é uma actividade curricular de formação de futuros professores.
Ela destina-se a aproximar o estudante a futuras si tuações reais de ensino aprendizagem
e ela permite a integração dos conhecimentos teóric os e práticos.
As Práticas Pedagógicas tem grande importância isto na formarão de futuros
professores, Pedagógicos, Directores e agentes da e ducação no Processo de Ensino e
Aprendizagem. Com a implementação e o auxílio desta cadeira propôs-se pôr o futuro
professor em contacto com a realidade vivida no nos so quotidiano nas escolas do nosso
Pais.
Fundamentação Teórica
Segundo DIAS et al , (2010:23-23) “O Trabalho de Campo nas Práticas Pe dagógicas
pode ser realizado de forma real ou virtual (simula da). Na forma real, o praticante
desloca-se a Escola Integrada e trabalha em ambient e escolar verdadeiro. Na forma
virtual ou simulada, o praticante permanece no seu lugar de trabalha e conta com vídeos
de escolas, de aulas, com entrevistas aos vários ac tores intervenientes no ambiente
escolar”.
Noção de observação
Segundo DIAS et al , (2010:102), A palavra observar provém do latim observare, e quer
dizer olhar ou examinar com minúcia e atenção. A ac ção de observar implica considerar
atentamente os factos para os conhecer bem.
Etapas da Praticas Pedagógicas
O presente trabalho obedece as seguintes fases ou e tapas de recolha de dados:
/head2right Fase de observação;
/head2right Fase do questionário ou de entrevista;
/head2right Fase de análise de dados;
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Pré Observação
Primeiramente e de salientar que cadeira de PPG tev e o seu inicio no segundo semestre
do ano em curso no dia 15 de Julho com a apresentaç ão do docente Dr. Assinde
Joaquim Assumane e vise versa. O docente começou po r apresentar o plano analítico e
explicar duma maneira sabia o que é a cadeira de pr áticas pedagógicas. Desta feita no
segundo dia de aula abordamos da relação do profess or e o aluno.
Relação do professor e aluno
O professor é um dos elementos fundamentais do proc esso de ensino e aprendizagem.
Ele é o orientador do ensino, é a fonte de estímulo que leva o aluno a reagir para que se
processe a aprendizagem. O aluno é quem aprende, aq uele para quem existe a escola.
Seminários
No que concerne aos seminários foram apresentados e desenvolvidos doze temas. A
observação é um procedimento é uma técnica de recol ha de dados. A acção de observar
implica considerar atentamente os factos para os co nhecer bem.
Segundo GIL (1996:21), a observação requer elemento s tais como: processo, eficiência,
prazos e metas. A observação como técnica requer: Especificação – os fenómenos
seleccionados devem ser passíveis de mensuração, cl assificação e ordenação;
Objectividade – os fenómenos devem ser descritas tal como ocorre m; Sistematização –
a situação e os factores especiais devem ser contro lados através de um planeamento
cuidadoso. Requer processos de obter, seleccionar e analisar os dados. Validade – os
resultados obtidos devem estar proporcionalmente ad equadas aos objectivos;
Treinamento – o observador deve estar preparado para tarefa.
Aspectos a ter em conta na observação
De acordo com GIL (1996:26), o sucesso de uma pesq uisa depende de certas
qualidades intelectuais e sociais do pesquisador, d entre as quais se destacam:
Conhecimento do assunto a ser pesquisado; Curiosida de, Criatividade, Integridade
intelectual, Atitude auto correctiva, Sensibilidade social, imaginação disciplinada,
Preservação e paciência, e Confiança na expiação.
Tipos de observação segundo Rudio.
Observação vulgar : é aquela que fazemos a nós mesmos a tudo que nos rodeia, faz – se
sem nenhum plano.
Observação Cientifica : é aquela que é planificada, estruturada, tem cara cterísticas
próprias para o pesquisador.
A observação cientifica subdivide – se em dois tip os assistemática e sistemática.
Observação assistemática : também conhecida segundo RUDIO (1999:41) por
ocasional, simples, não estruturada é aquela que se realiza sem planeamento e sem
controlo anteriormente elaborados. Observação sistemática: designada também, por
planificada, estruturada ou controlada é aquela que se realiza em condições controladas
para responder a propósitos, que foram anteriorment e definidos. Requer planificação e
necessita de operações específicas para o seu desen volvimento.
Entrevista – é uma conversa de carácter planificada entre o inve stigador e o
entrevistado. Toda entrevista tem um propósito, no geral obter a informação confiável
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sobre determinados factos ou fenómenos. Existem três tipos de entrevista: padronizada
ou estruturada: é a aquela em que o entrevistador s egue um roteiro previamente
estabelecido. dêspadronizada ou não estruturada: aquela o entrevistador tem lib erdade
para desenvolver cada situação em qualquer direcção que considere adequada e Painel:
consiste na repetição de perguntas a fim de estudar a evolução das opiniões em,
períodos rápidos.
Questionário é um instrumento de colecta de dados constituídos p or uma série
ordenada de perguntas que devem ser respondidas por escrito e sem presença do
entrevistador.
Tipos de questionário
Existem 3 tipos de questionário nomeadamente : Questionário Aberto: permite ao
informante responder livremente usando linguagem pr ópria e emitido opiniões.
Fechado : aquela em que o informante escolhe a resposta ent re duas opiniões (sim ou
não). Misto : são perguntas fechadas, mas que apresentam uma sé rie de respostas
possíveis.
Método de Observação
Métodos e técnicas Segundo GALLIANO (1986), todas a s acepções da palavra
“método” registadas nos dicionários estão ligadas à origem grega methodos – que
significa “caminho para chegar a um fim”. GOLDENBER G (1997) define o método
como a observação sistemática dos fenómenos da real idade através de uma sucessão de
passos, orientados por conhecimentos teóricos, busc ando explicar a causa desses
fenómenos, suas correlações e aspectos não revelado s. A característica essencial do
método científico é a investigação organizada, o co ntrole rigoroso das observações e a
utilização de conhecimentos teóricos.
Formas e meios de Observação
ESTRELA (1994: 30) realizou um estudo com vista a s implificar as acepções da palavra
observação na área da pedagogia e ciências de educa ção. Este trabalho foi realizado
pelo facto de autor ter constatado a existência de mais de setenta vocábulos designando
conceitos diferentes, semelhantes ou idênticos. O a utor entendeu que essa diversidade
deriva da falta de sistematização, tendo por isso a presentado a seguinte proposta a que
chamou de formas e meios de observação:
Formas e técnicas de análise de documentos e inform ações
De acordo com Phiplips (1974), apud André (2003:38) , são considerados documentos
“quaisquer materiais escritos que possam ser usados como fonte de informação sobre o
comportamento humano”. Para Travers (1964), apud Be ll (1997:91), documento é um
termo geral para “uma impressão deixada por um ser humano num objecto físico”. São
exemplos de documentos, entre outros, os seguintes: leis e regulamentos, normas,
pareceres, cartas, memorandos, diários pessoais, au tobiografias, jornais, revistas,
discursos, roteiros de programas de rádio e televis ão até livros, estatísticas e arquivos
escolares. De acordo com Bell (ibidem), os document os podem dividir-se em fontes
primárias e secundárias.
A autora considera fontes primárias “aquelas que su rgem durante o período de
investigação (isto é, [por exemplo] as actas das re uniões do conselho directivo da
escola”) e fontes secundárias “as interpretações do s acontecimentos desse período
baseadas nas fontes primárias (por exemplo, a histó ria da escola comprovada pelas actas
do conselho directivo) ”.
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Observação
A observação teve seu inicio no dia 13 de Outubro d e 2016 na escola primaria completa
do 1 e 2 grau 17 de Setembro – Quelimane após varia s aulas e seminários apresentados
na sala de aula da UP- campus Cualane no bloco 2 au ditório.
Primeiramente para começar se a observação submeteu -se o credencial na escola acima
mencionada, desta feita passou se a fase de observa ção da mesma e ao longo da
observação verificou se que a escola dispõe de 27 s alas de aulas e a mesma lecciona da –
pré a 7ă Classe a escola e do tipo 2 e conta com 5 blocos, a escola não dispõe de uma
biblioteca, um campo de desporto para as aulas de e ducação física, não dispõe uma
lanchonete ou cantina um bebedouro em condições fav oráveis.
Na mesma há falta de árvores sombreiras, o quadro n ão possui boas qualidades para o
uso. As janelas e portas não se encontram em boas q ualidades visto que alguns
malfeitores defecam nas turmas. Ao redor do recinto bem ao lado do bloco
administrativo verificamos maior quantidade de capi m que constitui um perigo, é lá no
capim onde se desenvolvem vários animais tais como o Mosquito, Ratos e Cobras etc.
Também verifica-se maior quantidade de resíduos sól idos, lixo hospitalar que
constituem uma ameaça a saúde escolar e pública. A escola conta com 4 casas de banho
em funcionamento das quais 2 se encontram em mau es tado, verifica mau uso por partes
dos citadinos, alunos, pacientes/doentes alunos que ali passam. A escola conta com 1
gabinete do Director, 1 gabinete do pedagógico e um a secretaria, ela não dispõem de
uma sala dos professores visto que os mesmos ocupam salas vazias para organizar o seu
material didáctico. Não dispõem Centro de Aconselha mento. A escola conta com 3
guardas dos quais 1 pertence a escola 1 a casa paro quial e por último 1 da Paroquia da
Sagrada Família.
Aspectos Negativos
Na observação como vimos a escola não dispõem de bo as qualidades de higiene por
causa da presença do lixo hospitalar assim com esco lar. Pôs o lixo hospitalar e muito
perigoso como podemos ver ela apresenta seringas qu e podem ferir e provocar graves
problemas a saúde, laminas, soros de sangue que em algum momento os alunos colocam
na boca e fazem setas.
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Em algum momento a escola queima o lixo que é preju dicial a saúde dos alunos dos
professores a comunidade vizinha, o fumo e tóxico a ssociadas ao resto de algumas
substâncias.
Quanto as casas de banho verificamos que os vendedo res ambulante, pacientes do
hospital vizinho usam a casa de banho sem se quer p edir aos responsáveis da mesma
deixando assim com mau aspecto mau cheiro.
Não dispõem de uma sala dos professores nem de árvo res sombreiras.
A escola não dispõe de bebedouro, cantina, canto de aconselhamento, campo de
desporto e muito menos de uma biblioteca.
Verificamos a má qualidade do teto falso que a esco la possui que mostra que esta ruir
ou mesmo a desabar o teto falso. Verificamos também um poço inactivo que não esta
devidamente fechado que constitui um perigo humano.
Aspectos positivos
A direcção desta escola está tomar providências par a solução dos diversos problemas
que lã existe afirma o pedagógico da EPC do 1ș e 2ș Grau 17 de Setembro. E mencionou
que as portas estão a maioria com novas fechaduras e janelas gradeadas para impedir a
entrada indesejada.
Quanto as arvores sombreiras o problema foi submeti do ao conselho municipal para a
renovação de novas plantes que resistem ao solo enc ontrado naquela região.
Sugestões
Nesta situação que a escola se encontra por causa d o bebedouro, capim e o lixo escolar
assim como hospitalar sugeria que a escola procura ser o responsável pela unidade
sanitária e do conselho municipal pela retirada do lixo hospitalar assim como escolar e
velasse pelas casas de banho de modo a não entrada de pessoas estranhas.
A escola devia accionar mecanismo de remover o capi m que lã se encontra e substituir
com culturas visto que e um espaço sem nenhuma funç ão devia ainda alertar o conselho
municipal sobre o poço inactivo que constitui um pe rigo ou a escola acciona mecanismo
de puder lacrar o poço.
A escola também devia alertar o conselho de escola assim como as autoridades sobre os
problemas que ali se vivi.
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Fase Descritiva
A escola conta com um efectivo de 3401 alunos dos q uais 1628 são homens e 1773 são
mulheres conta com 96 professores dos quais 72 são mulheres e 24 homens e ainda
conta com 1 director, 2 pedagógicos, 1 chefe de sec retaria 12 funcionários dos quais 10
são mulheres e 1 guarda da mesma escola em estudo. Ele dispõe de 3 períodos ou
turnos, quanto ao grau de ensino, a Escola Primária Completa do 1ș e 2ș Grau 17 de
Setembro é uma EPC e é sede da ZIP, pois lecciona d a 1ă à 7ă Classe.
Organização da Escola
Segundo MORAES (2004:91) “Organizações são institui ções sociais e a acção
desenvolvida por membros e dirigida por objectivos. São projectadas como sistemas de
actividades e autoridade, deliberadamente estrutura dos e coordenados, actuam de
maneira interactiva com o meio ambiente que as cerc a.
Estrutura dos Sectores
A Escola Primária completa do 1ș e 2ș Grau 17 de Se tembro, está estruturada em 3
sectores, nomeadamente: gabinete do Director; Secto r Pedagógico e o Sector
Administrativo.
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Organigrama
Fonte; Organização e gestão escolar. Pedagógico da EPC do 1 e 2 grau 17 de Setembro
Conselho da Escola
Director da Escola
Adjunto Pedagógico Chefe da Secretaria
Coordenador
do Círculo Coordenador
de Área Pessoal Administrativo
Director de
Turmas Professor
Chefe de
Turma Alunos
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Quadros de horário e turnos. A escola dispõe de 3 t urnos nomeadamente;
Fonte; Organização e gestão escolar. Pedagógico da EPC do 1 e 2 grau 17 de Setembro
Fonte; Organização e gestão escolar. Pedagógico da EPC do 1 e 2 grau 17 de Setembro
1ș Turno pré, 3ă, 5ă e 7ă
Tempo Entrada Saída
1ș 06h40 07h20
2ș 07h25 08h05
3ș 08h10 08h50
4ș 09h05 09h40
5ș 09h50 10h30
6ș 10h35 11h45
2ș Turno, 1ăe 2ă
Tempo Entrada Saída
1ș 10h40 11h20
2ș 11h25 12h05
3ș 12h10 12h50
4ș 13h05 13h45
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3ș Turno pré, 3ă, 4ă e 5ă
Tempo Entrada Saída
1ș 12h30 13h15
2ș 13h20 14h05
3ș 14h10 14h55
4ș 15h00 15h45
5ș 16h00 16h45
6ș 16h50 17h35
Fonte; Organização e gestão escolar. Pedagógico da EPC do 1 e 2 grau 17 de Setembro
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Historial da escola e sua localização
Localização
A EPC do 1ș e 2ș Grau 17 de Setembro, localiza-se n a Cidade de Quelimane, ao longo
da Av. Eduardo Mondlane. A esquerda localiza-se a P aróquia da Sagrada Família, a
direita o Centro de Saúde 17 de Setembro e em frent e encontra-se o Seminário
Propedêutico Santo Agostinho, atrás localiza-se a c asa paroquial da sagrada família.
Historial da Escola Primária do 1ș e 2ș Grau-17 de Setembro
Ela veio de longe, saiu da Escola de Nossa Senhora de Livramento, a actual Escola
Secundária de Quelimane.
Foi trazida pelos Padres Deonianos Franciscanos, Da mião e Augustinianos no ano de
1956.
A partir desta data chamou-se Escola Paroquial da S agrada Família. Leccionava da 1ă à
4ă classe, nos períodos da manhã e tarde, dedicava- se a catequeses, como tal os
professores chamavam-se catequistas.
Para além de que existam alunos internos que aprend iam alguns ofícios como
carpintaria e mecânica.
Os alunos internos eram na sua maioria eram mulatos .
A partir do ano de 1975, passou a chamar-se Escola Completa 17 de Setembro.
Porquê 17 de Setembro?
E chamada assim, em honra da entrada triunfante dos Guerrilheiros da Frelimo pela
primeira vez na Cidade de Quelimane no dia 17 de Se tembro de 1974.
Em 1988 à luz do SNE introduziu-se a 5ă classe.
Em 1998, a Escola passa para Escola Primária Comple ta 17 de Setembro, leccionando a
1ă à 7ă classe. Em 1999, introduziu-se o curso noct urno para responder a falta de vagas
no curso diurno e dar oportunidade a aqueles que nã o conseguiam fazer o Ensino Básico
durante a sua juventude. Em 2001, a Escola é escolh ida para servir de ensino dos
programas do novo currículo para o Ensino Básico.
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Director e Director Adjunto – Pedagógico da escola
De acordo com o Regulamento Geral das Escolas do En sino Básico (artigo 14, nș1), o
Director e o Director Adjunto Pedagógico da escola estes são professores nomeados
pelo Administrador Distrital sob proposta do Direct or dos SDEJT.
Competências
São várias as competências do Director da Escola de ntre elas o Director e capaz de;
/checkbld Dirigir, coordenar e controlar a escola e represent á-la no plano interno e externo;
/checkbld Cumprir e fazer cumprir as leis, regulamentos, inst ruções e determinações
superiores, resolvendo os casos da sua competência e informando sobre os
restantes;
Director Adjunto – Pedagógico
Tem função de orientar e controlar a formação das turmas e elabor ação de horários;
Proceder a distribuição dos professores pelas turma s, disciplinas e classes de acordo
com as orientações superiormente definidas;
Garantir o enquadramento e a integração de novos pr ofessores;
Chefe da Secretaria
O chefe da Secretaria também é um funcionário admin istrativo, nomeado pelo Director
dos SDEJT.
Competências
/checkbld Organizar e controlar o processo de contratação, ad missão e tomada de posse de
professores e outros trabalhadores da instituição;
/checkbld Zelar pela manutenção, limpeza das instalações e pe la conservação do material
didáctico de uso comum;
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Zelar pelo cumprimento dos prazos de processamento e de pagamento dos salários na
escola dentro dos prazos legais.
Nível académico dos professores
Professores/Nível
Número
Homens Mulheres
N1 3 5
N2 2 1
N3 12 46
N4 7 20
Total 24 72
Fonte; Organização e gestão escolar. Pedagógico da EPC do 1 e 2 grau 17 de Setembro
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Pós observação
A Escola Primária do 1ș e 2ș Grau 17 de Setembro po ssui um número total de 27 salas
de aula, das quais as salas número 26 e 27 não reún em condições adequadas para a
leccionação das aulas porque as mesmas não possuem redes, janelas e não estão
pintadas. Como consequência disso, as mesmas a peri gam a saúde dos alunos.
As restastes salas de aula, neste caso as 25 salas reúnem requisitos para a leccionação
das aulas, embora algumas delas possuem redes rasga das, mas as mesmas estão bem
equipadas, tem pintura e há uma boa segurança.
Por estar ao lado ou a direita do Centro de Saúde 1 7 de Setembro, a Escola Primária do
1ș e 2ș Grau 17 de Setembro, passa e vem sofrendo a lguns problemas ambientais, refiro-
me a problemática da poluição do ar. Este problema regista-se porque os funcionários
do mesmo centro queimam lixo hospitalar mesmo em fr ente do recinto escolar e
fenómeno este que periga a saúde pública assim como a dos alunos.
Outras Actividades
Núcleo/Canto de Aconselhamento a escola não dispõe de um núcleo/canto
de aconselhamento para os alunos terem mais informa ções sobre doenças
como o HIV/SIDA e outras doenças.
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Conclusão
Terminado o Relatório, é de louvar a iniciativa e o portunidade criada para viver na
realidade o decurso do PEA na Escola Primária Compl eta do 1ș e 2ș Grau 17 de
Setembro. As práticas Pedagógicas constituem de fac to uma verdadeira oportunidade de
interacção e troca de experiências, o que permite a ligação da teoria com a prática.
Processo de Ensino e Aprendizagem é a sequencia de actividades do professor e do
aluno, tendo em vista a assimilação de conhecimento s e desenvolvimento de
habilidades, através dos quais os alunos adquirem c apacidades cognitivas (pensamento
independente, observação, análise e síntese, e outr as).
Observação directa – esta teve o seu impacto na rec olha de dados que mostram como
são desenvolvidas as actividades na EPC do 1ș e 2ș Grau 17 de Setembro.
Depois desta observação, verifiquei que a Escola Pr imária do 1ș e 2ș Grau 17 de
Setembro está hierarquizada segundo a norma constit ucional em vigor que é: Gabinete
do Director; Sector Pedagógico; Sector Administrati vo. Em cada sector apresenta cada
dirigente e sua respectiva função, por exemplo, o G abinete do Director é dirigido pelo
Director da Escola, o Sector Pedagógico é dirigido pelo Pedagógico e finalmente o
Sector Administrativo é dirigido pelo Chefe da secr etária/Administrativo.
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