1.0.Introdução ………………………….. ………………………….. ………………………….. ………………. 3 1.1…. [602608]

Índice
1.0.Introdução ………………………….. ………………………….. ………………………….. ………………. 3
1.1. Objectivos: ………………………….. ………………………….. ………………………….. …………….. 3
1.1.1. Objectivo s Geral: ………………………….. ………………………….. ………………………….. …. 3
1.1.2. Objectivo Especifico: ………………………….. ………………………….. ……………………….. 3
1.1.3. Metodologias ………………………….. ………………………….. ………………………….. ………. 3
1.0.conceitual izaçao ………………………….. ………………………….. ………………………….. ………. 4
1.1.Co -evolução nas diferentes espécies ………………………….. ………………………….. ………. 4
1.1.1.Importância evolutiva ………………………….. ………………………….. ………………………… 5
1.1.2.Tipos de co -evolução ………………………….. ………………………….. …………………………. 6
1.0.Feito de Estufa ………………………….. ………………………….. ………………………….. ………… 9
1.0.Origem da ecologia geral ………………………….. ………………………….. …………………….. 13
1.0.Conclusão ………………………….. ………………………….. ………………………….. …………….. 15
1.0.Bibliografia ………………………….. ………………………….. ………………………….. …………… 16

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1.0.Introdução
Co-evolução é associada à influência evolucionária mútua entre duas espécies que
apresentam dependências entre si, de forma que uma espécie exerce pressão selectiva
sobre a outra . É uma influência recíproca, onde as mudanças evolutivas de cada espécie
influenciam as mudanças evolutivas da outra espécie. O efeito estufa é um fenómeno
natural causado por uma camada de gases na atmosfera terrestre que impede que uma
parte da radiação e do calor emitido pelo Sol seja reflectido de volta para o espaço. Sem
o efeito estufa a Terra seria muito mais fria e não e xistiriam as va riedades de vida mais
complexas. Ecologia é de origem grega “oikos”, que significa casa e “logos” que
significa estudo, ou seja: Ecologia é o estud o da casa, do ambiente, ou seja o local onde
os seres vivem.
Pretendo com este trabalho aprof undar os conhecimentos acerca dos assuntos seguintes,
co-evolução nas diferentes espécies, efeito de estufa e a origem da ecologia geral .
1.1. Objectivos:
1.1.1. Objectivos Geral:
 Compreender a co-evolução nas diferentes espécies , efeito de estufa e por fim
origem da ecologia ;
 Conh ecer a evolução da história da ecologia g eral;
 Conhecer os cientistas que contribuíram para o surgimento da Ecologia.
1.1.2. Objectivo Especifico:
 Conhecer como é que acontece a co -evolução em diferentes espécies,
 Conhecer o
 Conhecer os aspectos evolutivos e adaptativos
1.1.3. Metodologias
Para e laboração do trabalho guiei -me algumas referências bibliográficas e internet, de
conceituados autores que oferecem um saber digno de crédito científico, que após uma
análise e interpretação da informação pelo como estudante , compilam os este trabalho.

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1.0. Conceitualização
1.1.Co-evolução nas diferentes espécies
É um tipo de evolução da comunidade (uma interacção evolutiva entre organismos na
qual a troca de informação genéticas entre os participantes é mínima ou ausente). A
convolução e uma evolução conjunta de duas ou mais espécies não entrec ruzastes que
tem uma estreita relação ecológica , como as plantas e os herbívoros , grandes
organismos e seus microrganismos simbioses ou os parasitas e seus hospedeiros. Como
há pressões selectivas recíprocas , a evolução de uma espécie na relação depende, em
parte, da evolução da outra. (ODUM , e BARRETT,2014: 286)
Para JANZEN (1980) É evolução simultânea de adaptações em duas ou mais
populações que interagem tão intimamente que cada uma delas age como uma força
selectiva sobre a outra .
Assim como duas espécies podem estar evoluindo de modo independente e em um
determinado tempo pode simplesmente ocorrer que as duas formas estejam mutuamente
adaptadas (pré -adaptada s).
Concluindo assim, para demonstrar co -evolução deve -se não só mostrar que as duas
formas estejam coadaptadas hoje, mas que seus ancestrais evoluíram juntos, exercendo
forças selectivas um sobre o outro . Adaptação recíproca entre duas espécies; cada
espécie exerce uma pressão selectiva sobre a outra espécie, evoluindo em resposta à
outra espécie.
As interacoes que iniciam como uma interacao conpetitiva entre especies podem tornar –
se interacoes beneficas ou mutualistas para anbas as especies ao longo do tenpo
evolutivo. Nas interacoes entre as especies parecem tornar -se mais mutualisticas nuns
ecosistemas e em comunidades maduras conparadas ao sistema jovem em estagios
iniciais de desenvolvimento do ecosistema. (ODUM , e BARRETT,2014: 286)
A hipotese de ehrlich e Raven pode ser expressa como segue : as plantas, mediante
mutacoes ou recombinacoes ocasionais, produzem conpostos quimicos não diretamente
relacionados ao passo metabolico basicos(isto é , relacionados ao que e chamado de
quimica s egundaria ) que não são desfavoraveis para o crescimento e desenvolvimento
normal. Alguns desses compostos reduzem apalatabilidade das plantas ou são toxicos

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quando engeridos pelos herbivores. Uma planta assim protegida dos inctos fitofagos
poderia, de se rta maneira ter entrado em uma nova zona adaptativa. A radiacao
evolutiva dessas plantas pode seguir, e o que comecou uma mutacao ou reconbinacao ao
acaso poderia enventualimente caracterizar uma familia ou um grupo de familia
aparentadas. Os insectos fit ofagos, entretanto, podem evoluir em respostas a esses
obtasculos fiologicos, como monstrado pelo desenvolvimento muito defundido das
linhagens imunes.
Se um mutante ou reconbinante apareceu em uma populacao de insectos que permitio
aos individuos se alime ntarem das plantas previamente protegida, a selecao pode ter
coregido essse linha de insecto para uma zona adaptativa, posibilitando que eles se
diversificasem na competicao com outros herbivoros. A planta e herbivoros evoluiem
juntos ou seja, a evolucao d e um depende da evolucao de outro. Apressao
retroalimentacao genetica tem sido usada para esse tipo de evolucao, que conduz à
homeorese da populacaao e da comunidade dentro de ecosssistema.
Exemplo: beija -flores polinizadores e plantas com flores vermelha s que eles polinizam.
(ODUM , e BARRETT,2014: p 286-287)
No entanto a interacção é a chave, diversas interacções ecológicas podem produzir
coevolução: mutualismo, predador -presa, competição, parasitismo. Assim esta
interacção deve ser de longo prazo, alter ando as características adaptativas de cada
espécie devido à seleção natural imposta de uma sobre a outra e vice -versa.
1.1.1. Importância evolutiva
• Quanto mais atraentes para o inseto, mais freqüentemente seriam visitadas ;
• Mais visitado maior número de sementes poderia produzir;
• Reproduzindo passariam seus genes adiante.
• Logo, q ualquer mudança fenotípica que tornasse essas visitas mais frequentes ou mais
eficientes ofereceria uma vantagem selectiva para a planta

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1.1.2. Tipos de co -evoluçã o
Para Robert (2003) a Co-evolução Específica: duas espécies evoluem, uma
respondendo à o utra. Exemplo, relação predador ou presas.
 Co-evolução Difu sa: Grupos de espécies pertencentes à mesma guilda geram
pressões selectivas (recíprocas) sobre grupos de espécies de outras .
 Co-evolução Escape e Irradiação . Uma espécie de presa pode desenvolver
uma defesa que a protege da maioria dos predadores. A divergência da presa não
é necessariamente acompanhada pela divergência dos predadores. Os predadores
podem evoluir associações com presas distintas e adaptar -se em épocas
subsequentes à diversificação das presas .
Predador e presa
Considerando -se a relação de somente um predador e uma presa, a co -evolução pode:
 Continuar indefinidamente em uma escala sem fim ou corrida armamentista ,
 Causar um equilíbrio genético estável,
 Causar ciclos contínuos (flutuação irregular) na composição genética de ambas
as espécies, ou levar à extinção de uma ou ambas as espécies.
A co -evolução, no caso da predação, tende a moldar predadores mais perigosos e
estratégias de defesa mais eficazes por parte das presas. Sendo assim, continuamente há
selecção de boas técnicas de predação (velocidade, força, precisã o, adaptações
morfológicas. ), já que predadores pouco eficientes não são capazes de capturar as presas
mais adaptadas ao escape, e são seleccionados negativamente frente ao mais eficiente .
Segundo RIDLEY assim essas presas tendem a ser seleccionadas quanto à capacidade
de evitar a predação (defesas m elhores, capacidade de fuga .). Porém, grande resistência
e grande eficiência predatória têm custo, no entanto é de se esperar que tanto a
resistência da presa quanto a eficiência do predador sofra flutuações no tempo.
 Parasitismo

Presumimos que os hospedeiros evoluam defesas mais efectivas e que os parasitas
podem evoluir maior virulência. Se o parasita deve, contudo, ser transmitido de um
hospedeiro vivo para outro, um menor grau de virulência pode evoluir porque a morte

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antecipada de um hospedeiro pode resultar na morte dos parasitas antes de serem
transmit idos.
 Mutualismo
Espécies que interagem mutualisticamente não contribuem propositadamente com o
sucesso recíproco. A selecção favorece genótipos que beneficiam outra espécie se essa
acção retorna benefícios.
Alguns mutualismos surgem provavelmente de relações comensais. Ex. Formigas que
protegem plantas com nectários extraflorais. Outros mutualismos parecem originar -se
de relações parasita -hospedeiro, embora nem todos os parasitas desenvolvam para se
tornarem mutualistas. Ex. Figos polinizados por vespas agaonídeas cujas larvas se
alimentam de alguns dos óvulos em desenvolvimento.
 Comensalismo
Interacção em que uma das espécies é beneficiada enquanto a outra não é prejudicada.
Ex. Uso das árvores pelas aves para fazer ninho, peixe palhaço se esconde entre os
tentáculos das anémonas -do-mar.
 Competição
Respostas evolutivas à competição entre espécies podem levar à divergência no uso de
recurso e algumas vezes na morfologia (substituição de caracteres). Poderíamos esperar
que se as espécies estivessem isoladas de espécies competidoras, elas poderiam
expandir sua dieta (ou uso do recurso) e exibiria maior variação na estrutura trófica.
Por exemplo, Populações de pássaros e outras espécies em ilhas, onde a diversidade de
espécie é menor, frequentemente ocup am uma maior variedade de habitos e utilizam
uma maior variedade de alimentos do que as mesmas espécies ou espécies relacionadas
onde a competição ocorre.

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 Coevolução inseto -planta
Pode ocorrer principalmente pela dieta, entre insectos fitófagos e as plantas que servem
de alimentos para eles, ou pela polinização, entre o insecto polinizador e a planta
polinizada por ele.
Caso dos insectos fitófagos, ocorre a coevolução entre mecanismos de desintoxicação
dos insectos e os insecticidas naturais das plantas. Ao mesmo tempo que a selecção
natural favorece o surgimento nas plantas de produtos químicos mais venenosos contra
os insectos , também favorece o surgimento de insectos mais resistentes aos venenos das
plantas, fazendo com que os insectos resistentes sejam capazes de se alimentarem de
plantas que possuem o grupo bioquímico na qual possuem a resistência, aumentando as
possibilidades de plantas para se alimentarem. Deste modo, ocorre uma corrida
armamentista entre insectos fitófagos e plantas, onde as plantas evoluem para se
defenderem dos insectos , potencializando seu veneno, e os insectos evoluem para
predarem as plantas, desenvolvendo resistência.
 Na coevolução entre insectos polinizados e angiospermas
a selecção natural favorece as relações que ocorrem com polinizadores especializados,
ou seja, as relações em que o insecto é adaptado à sugar o néctar de uma determinada
espécie e transportar o pólen para outra flor da mesma espécie. Neste caso, as plantas
evoluem para serem visitadas por insectos com estruturas cada vez mais adaptadas a
elas, para que a recompensa dos insectos seja maior, encontrando mais néctar, visto que
apenas os insectos especializados o alcançarão.
Com isso, esses insectos voltarão à procurar outras flores da mesma espécie, em busca
da recompensa, beneficiando a planta com o transporte de pólen entre as flores da
mesma espécie. A orquídea Angraecum sesquipedale é um exemplo de planta que
guarda seu néctar em longos esporões de até 45 cm de comprimento e apenas as
mariposas esfingídeas, que possuem a língua bem longa, são capazes de obter o seu
néctar e polinizá -la.
 Coevolução parasita -hospedeiro
A selecção natural favorece o parasita que evolui para penetrar no hospedeiro, enquanto
o hospedeiro evolui para impedir a acção do parasita. A virulência parasítica reduz o
valor adaptativo do hospedeiro. A virulência pode ser alta, se matar o hospedeiro

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rapidament e, ou baixa, se matar uma porção menor de hospedeiros e de forma mais
lenta. Esta coevolução pode ser observada no caso do mixomavírus que causa
mixomatose nos coelhos australianos da espécie Oryctolagus cuniculus . O mixomavírus
foi introduzido na Austrália e era transmitido de coelho para coelho através de
mosquitos. Possuía alta virulência e matou 100% dos hospedeiros infectados. Porém, a
taxa de mortalidade dos coelhos diminuiu devido a diminuição da virulência do
mixomavírus e ao aumento da resi stência dos coelhos, mostrando a evolução tanto na
virulência do vírus quanto na resistência do hospedeiro.
A selecção natural geralmente favorecerá a diminuição da virulência do parasita, pois o
parasita precisa do hospedeiro vivo para sobreviver. O aumen to da virulência do
parasita será favorecido pela selecção natural quando hospedeiro for infectado por
parasitas não relacionados que competirão entre si pelo hospedeiro.
A transmissão dos parasitas para os hospedeiros pode ser feita de duas maneiras:
verticalmente, quando o parasita é transmitido do hospedeiro para sua prole; ou
horizontalmente, quando o parasita é transmitido entre hospedeiros não relacionados. A
selecção natural irá favorecer o aumento ou a diminuição da virulência do parasita de
acordo com a transmissão do mesmo. Se a transmissão for vertical, a virulência deve ser
diminuída pois o parasita necessita que o hospedeiro fique vivo e se reproduza para
produzir recursos para prole do parasita.
 Coevolução Rainha Vermelha
Segundo Van Valen (197 3) Na coevolução Rainha Vermelha, o nível de adaptação de
uma espécie que está competindo com outra não muda, pois enquanto uma espécie
investe em armamentos, a outra investe em defesa, mantendo sempre uma competição
estável. Assim as espécies se mantém em equilíbrio Rainha Vermelha, sempre que
possível evoluem para alcançar um melhoramento adaptativo.
1.0.Feito de Estufa
O efeito estufa é um fenómeno natural causado por uma camada de gases na atmosfera
terrestre que impede que uma parte da radiação e do calor emitido pelo Sol seja
reflectido de volta para o espaço. Sem o efeito estufa a Terra seria muito mais fria e não
existiriam as variedades de vida mais complexas. ( DIG – IPP)

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Cerca de 30% da radiação solar que atinge a Terra é reflectida antes de atingir o solo.
Os outros 70% são absorvidos e convertidos em calor. Para que o equilíbrio energético
seja mantido, toda essa radiação deverá ser emitida de volta para o espaço .
Atlas Gaia de gestão terrestre
A acção humana, contudo, está agravando o efeito estufa e provocando o aquecimento
excessivo do planeta. O uso do petróleo, do gás natural e do carvão para a geração de
energia e para o transporte, as queimadas, a destruição de florestas, os depósitos de l ixo,
a actividade industrial, o uso de fertilizantes na agricultura, são algumas das actividades
humanas que aumentam a concentração de dióxido de carbono, metano e óxido nitroso

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na atmosfera, os chamados gases de efeito estufa – GEE que aquecem o planeta, pois
favorece uma maior retenção da radiação solar na terra.

Os países ricos são os principais causadores do agravamento do efeito estufa, mas as
queimadas e a destruição de florestas no Brasil também colaboram fortemente para o
aquecimento global.

De acordo com o Relatório Stern pud Sir Nick Stern, em 2000, economista contratado
pelo governo inglês – 65% das emissões globais de gases do efeito estufa eram emissões
energéticas (associadas ao uso e transformação de energia), sendo 24% derivadas do
sector de energia (emissões deindústrias de geração de energia e calor por meio do uso
de combustíveis fósseis – carvão, óleos, gás natural), 14% provenientes das emissões
dos processos industriais, 14% das emissões dos meios de tran sporte rodoviário, aéreo.
8% das emissões dos edifícios residenciais e comerciais e 5% relacionadas a outras
emissões energéticas. Compõem os 35% restantes as emissões não -energéticas, sendo
18% derivadas de mudanças no uso do solo – destruição de floresta s. –, 14% da
agricultura (uso de fertilizantes, dejetos de animais, cultivo de arroz, queimadas. ) e 3%
do lixo.

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Relatório STERN – Total de emissão energética no ano de 2000: 42 GtCO 2.

Segundo o relatório produzido pela Organização das Nações Unidas em Fevereiro de
2007, o aquecimento global já está produzindo consequências importantes que tendem a
se agravar muito nos próximos 100 anos. A temperatura média do planeta já começou a
subir e, nos próximos 100 anos, pode subir mais 3o C. Isso pode parecer po uco, mas é
suficiente para elevar o nível do mar, provocar o derretimento de geleiras que abastecem
de água muitas cidades e produzir mudanças climáticas radicais, como secas, furacões e
Inundações .

Fonte: FBDS/Fiocruz
O aumento do calor e outras mudanças no clima terão impactos na saúde e na qualidade
de vida das pessoas e vão exigir muitos esforços do governo e a sociedade. Mesmo
pequenas alterações no nível do mar, por exemplo, podem comprometer grande parte da

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infra -estrutura de drenagem e esgotamento sanitário e exigir novos investimentos além
de acções para impedir a inundação de muitas áreas da cidade,
Quadro de emissão de gases no planeta Terra

Gases
Fontes Duração na
atmosfera
CO 2 Uso de combustível fóssil (petróleo,
carvão); queimadas de vegetação;
desmatamento . 100 anos
CH 4 Cultivos de arroz; produção de
combustível fóssil; depósitos de lixo. 10 anos
NOX Uso de combustível fóssil; oxidação
de biomassa; produção de estrume
animal. Dias
N2O Fertilizantes nitrogenados;
queimadas; oxidação de biomassa de
desmatamento 170 anos
SO 2 Uso de combustível fóssil; fundição
de minério
Dias e semanas

Para diminuir o aquecimento global seria necessário uma grande mudança na sociedade
e no modo de vida das pessoas, pois é exactamente a forma como os homens exploram,
distribuem e utilizam os recursos do planeta que provoca as emissões dos gases que
provocam o agravamento do efeito estufa.
1.0.Origem da ecologia geral
Sempre foi o interessou do homem pela Ecologia, de uma forma prática e não somente
teórica os primeiros tempos da sua história, procurar compreender tudo que esta no seu
meio, sendo assim como , na sociedade primitiva, cada indivíduo para sobreviver,
precisaria de ter conhecimento concreto sobre o ambiente em que vive , isto é, das forças
da natureza, das plan tas e dos animais. (MAUANE MANUEL. p 9)
Tal como todos os aspectos do conhecimento, a ciência da ecologia tiveram ao longo da
história, um desenvolvimento gradual, embora espasmódico. As obras de Hipócrates,

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Aristóteles e outros filósofos da cultura gregas contem material de natureza claramente
ecológica . os gregos não tiveram uma Palavra própria para a designar, (ODUM,
3:1972).
A palavra “ecologia” é de aquisição recente e foi proposta pela primeira vez pelo
biólogo Alemão Ernest Heackel e m 1869. Antes disso, muitos dos grandes homens do
renascimento bió logo do sec XVIII e XIX tinham contribuído para o tema embora
designação de “ecologia” embora não fosse ainda utilizada .
Como um domínio específico aceite da biologia, ciência da ecologia surge por volta de
1900. Passando a fazer parte do vocabulário geral apenas no decénio passado. Hoje,
toda a gente esta perfeitamente ciente que as ciências do ambiente constituem
instrumentos indispensáveis para criar e manter a qualidade da civilização humana. Em
consequência, a ecologia esta rapidamente a tornar -se o ra mo da ciência mais
importante para a vida quotidiana de todo o homem, mulher e criança.
A palavra ecologia deriva da palavra grega oikos, que significa “casa” ou “ lugar ”
onde se vive, casa, ambiente, e logos é estudo, ciência, tratado. No sentido literal,
Ecologia seria o estudo dos seres vivos em sua ca sa, no seu ambiente, ou ainda, a
ciência que estuda as relações dos seres vivos com o meio ambien te. (ODUM, 3:1972).
Já com a criação da ciência Ecologia, surgiram os termos ecólogo e ecologista. Este
identifica os militantes de organizações em defesa do meio ambiente, enquanto que
ecólogo é o profissional – pesquisador, cientista, que tem formação e trabalha no campo
da ecologia.
A ecologia considerava as espécies individualmente (ecologia da araucária, ecologia do
peixe -boi…), o que deu origem a auto -ecologia. Hoje, a auto -ecologia é a parte da
ecologia que estuda as respostas das espécies aos factores ambientais, em função de
suas fisiologias e respectivas adaptações. Posteriormente, os ecólogos perce beram a
importância das relações entre as diversas espécies, surgindo assim a sinecologia,
passando esta a ser a parte da ecologia que estuda as interacções entre as diferentes
espécies que ocupam um mesmo ambiente, como estas se inter -relacionam e de que
maneiras interagem com o meio ambiente.

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1.0.Conclusão
Apois abordagem do trabalho, no entanto con clui a c o-evolução é associada à influência
evolucionária mútua entre duas espécies que apresentam dependências entre si, de
forma que uma espécie exerce pres são selectiva sobre a outra. É uma influência
recíproca, onde as mudanças evolutivas de cada espécie influenciam as mudanças
evolutivas da outra espécie. O efeito estufa é um fenómeno natural causado por uma
camada de gases na atmosfera terrestre que imped e que uma parte da radiação e do calor
emitido pelo Sol seja reflectido de volta para o espaço. Sem o efeito estufa a Terra seria
muito mais fria e não existiriam as variedades de vida mais complexas.
Ecologia é de origem grega “oikos”, que significa casa e “logos” que significa estudo,
ou seja: Ecologia é o estudo da casa, do ambiente, ou seja o local onde os seres vivem.
Concluindo assim, para demonstrar co -evolução deve -se não só mostrar que as duas
formas estejam coadaptadas hoje, mas que seus ancestr ais evoluíram juntos, exercendo
forças selectivas um sobre o outro.
Adaptação recíproca entre duas espécies; cada espécie exerce uma pressão selectiva
sobre a outra espécie, evoluindo em resposta à outra espécie. No entanto a interacção é a
chave, diversa s interacções ecológicas podem produzir coevolução: mutualismo,
predador -presa, competição, parasitismo. Assim esta interacção deve ser de longo prazo,
alterando as características adaptativas de cada espécie devido à selecção natural
imposta de uma sobre a outra e vice -versa.

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1.0.Bibliografia

Ricklefs, Robert. A Economia da Natureza . Guanabara Koogan, 5ă Edição. (2003).
ODUM ,Eugene; e BARRETT, GARY, . fundamento da ecologia ,6 a edicao, p.286,
2014.
http://www2.demo.cs.brandeis.edu/cgi -bin/coec -wiki
http://www.genarts.com/karl/evolved -virtual -creatures.html
RIDLEY, M.. Evolução. 3 . ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
http://www.icb.ufmg.br/lbem/aulas/grad/evol/coevol/aula12coevol.html
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAg3XsAI/apostila -ecologia
http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Ecologia/979418.html
Acot, P. 1990. História da ecologia. 2ă ed. Editora Campus.
Deléage, J. -P. 1993. História da ecologia. Uma ciência do homem e da natureza.
Publicações Dom Quixote.

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